DNA BODY 


A Genética à Favor do seu Emagrecimento


A atenção da comunidade científica tem se concentrado no papel potencial das modificações epigenéticas no desenvolvimento da obesidade e rebote adiposo  que influenciam também o risco doenças associadas à obesidade.


Há uma abundância de evidências mostrando que as alterações epigenéticas são um importante fator de sucesso para o tratamento da obesidade, pois as alterações são potencialmente reversíveis e referem-se a modificações associadas ao próprio DNA sem alterar a seqüência deste.


O epigenoma tem o potencial de ser modificado pela exposição a uma série de fatores ambientais, permitindo a adaptação em um tempo curto e respondendo às mudanças de forma dinâmica.


Dessa forma a genética associada aos nossos hábitos, pode ser beneficiada ou prejudicada dependendo da própria pessoa.


Por exemplo, se ela traz em seu código genético um gene de quem não tem predisposição para engordar, porém sua alimentação é desfavorável, ela engorda. Ou quando se tem um gene predisponente para engordar, porém, tem-se um estilo saudável de vida, reverte-se esse processo. Isso é epigenética, a interação dos hábitos com o corpo.


O indivíduo apresentará menor tendência de engordar e maior capacidade de emagrecer quanto maior for a sua capacidade de queimar as gorduras.


Resultado de imagem para tipo de acumulo de gordura


Isso explica porque duas pessoas com o mesmo peso, idade e altura, que comem os mesmos alimentos, podem produzir gordura com menor ou maior eficiência e esta última que tenderá a ser gorda. Todas essas condições ocorrem não apenas por mecanismos orgânicos, mas, em especial, por fatores genéticos.


Também a distribuição da gordura corporal em uma região ou outra do corpo tem haver não só com o sexo, mas também resulta de fatores genéticos e ambientais.



O DNA BODY analisa variantes genéticas que são capazes de avaliar a predisposição à obesidade e de gasto energéticoO DNA BODY analisa variantes genéticas que são capazes de avaliar a predisposição à obesidade e de gasto energético. Destina-se ao controle ou redução do peso por meio da detecção de fatores genéticos.

O conhecimento do seu perfil genético é fundamental para evitar ou controlar, de uma forma mais eficiente, o excesso de peso e os riscos que ele traz à saúde. Permite que as recomendações terapêuticas sejam adaptadas ao seu perfil genético.



 


Tais conhecimentos tornam-se importantes, pois, o tratamento convencional para a obesidade, continua produzindo resultados insatisfatórios, com 95% dos pacientes recuperando seu peso inicial em até dois anos o que explica a sua epidemia.


Destina-se ao controle ou redução do peso por meio da detecção de fatores genéticos.

O conhecimento do seu perfil genético é fundamental para evitar ou controlar, de uma forma mais eficiente, o excesso de peso e os riscos que ele traz à saúde. Permite que as recomendações terapêuticas sejam adaptadas ao seu perfil genético.


Tais conhecimentos tornam-se importantes, pois, o tratamento convencional para a obesidade, continua produzindo resultados insatisfatórios, com 95% dos pacientes recuperando seu peso inicial em até dois anos o que explica a sua epidemia.




O conhecimento das diferenças entre os depósitos de gordura, o risco relativo entre indivíduos nos ambientes em desenvolver massa gorda pode por sua vez, levar a abordagens terapêuticas mais racionais, seletivas e principalmente mais efetivas.

Estas orientações são significativamente mais próximas de suas necessidades pessoais do que as recomendações aplicáveis à população em geral.




Mede-se a possibilidade genética de se desenvolver um acúmulo de gordura corporal, não sendo o resultado genético uma sentença inevitável de obesidade. Pois o peso é afetado por inúmeros fatores, sendo possível otimizar o seu potencial genômico, por meio de mudanças no estilo de vida, para evitar ou reverter a obesidade.